21 de dezembro de 2010

Para que servia isso?


O criador do facebook foi eleito o homem mais influente do ano pela revista Vanity Fair, por ter revolucionado a maneira como as pessoas se comunicam e interagem, criando o facebook.

Ouvi muita gente reclamando da nomeação, achando ridículo a revista considerar como pessoa mais importante do ano alguém que criou uma coisa inútil que não salva a vida de ninguém. Contradição ou não, boa parte dessas pessoas é usuária assídua – para não dizer, viciada – do facebook ou de outras redes sociais que surgiram depois dele - e graças a ele.

Quando fazem esse tipo de comentário, as pessoas se esquecem que as maiores invenções do mundo já foram consideradas inúteis. Quando Graham Bell inventou o telefone, ninguém deu credibilidade a ele ou à sua invenção. As pessoas não viam a menor utilidade em um aparelho que permitia a conversação via voz. Para que servia isso? Se quisesse falar com alguém, bastaria mandar uma carta ou um recado por algum conhecido em comum.

A invenção do cinema, por exemplo, também era inutilidade pura para a época. As pessoas saíam de casa para ver pequenos vídeos sem som. Para que servia isso? O cinema não tinha a menor utilidade no dia a dia das pessoas e não supria nenhuma de suas necessidades básicas.

No entanto, hoje não conseguimos imaginar nossas vidas sem telefone, sem celular. Também tenho certeza que ninguém questiona a importância do cinema para nossa sociedade, a qual vai muito além do simples entretenimento.

Esses pensamentos são o que diferenciam nós, pessoas comuns, dos inventores. Enquanto nós estamos presos as necessidades do dia a dia, à utilidade, ao presente, pessoas como Mark Zuckerberg são visionárias e pensam em um futuro que está muito a frente de nós. Tenho certeza que daqui 100 anos os jovens vão se olhar e perguntar: como era possível viver antes das redes sociais?

20 de novembro de 2010

Ame ao próximo como a si mesmo


... acredite ou não, esse é um texto contra a homofobia.



Eu não queria me manifestar sobre isso, pois pra mim preconceito é algo inadmissível e deveria ser assim pra todo mundo. Mas não é.

A liberdade de expressão dá a cada um de nós o direito de ter sua própria opinião e de pensar o que quiser sobre tudo que acontece a sua volta. Também nos dá o direito de expressar esse pensamento ou opinião sem ser reprimido. No entanto, tal direito não se justifica quando a nossa opinião insulta, difama, constrange, humilha outras pessoas.

No dia 15 de novembro, a Universidade Mackenzie publicou em seu site um texto no qual reivindicava o direito de ser homofóbica. Fiquei perplexa ao ver uma universidade desse nível reivindicar o direito de adotar uma posição preconceituosa. Parecia coisa do século passado.

Até onde eu me lembro, um dos papéis mais importantes de escolas e universidades é formar cidadãos conscientes, capazes de participar criticamente da sociedade. Portanto, é inaceitável que uma instituição de ensino pregue e apoie o preconceito, seja lá qual ele for.

Além do mais, já cansei desse blá-blá-blá homofóbico, de campanhas contra casamento entre homossexuais, contra a adoção de crianças... pois estão sempre baseados em argumentos falaciosos, que não fazem o menor sentido. Já cansei de ouvir que “homossexuais não podem se casar porque vai contra as leis de Deus e da natureza” e que “apenas casais heterossexuais tem condições psicológicas de cuidar de crianças”, em um país onde centenas de mulheres são espancadas até a morte pelo próprio marido – abençoado por Deus – e crianças são abandonadas, maltratadas e molestadas pelos pais – naturais.

O que me incomoda muito também é o fato das pessoas justificarem a homofobia apoiadas em preceitos religiosos. Embora eu não seja muito religiosa hoje, já fui muito católica, frequentava a igreja, lia a bíblia... e confesso que nunca encontrei na religião esse Deus preconceituoso de quem tanto falam por aí.

Se me lembro bem, o Deus que as pessoas dizem condenar o homossexualismo porque é um comportamento promíscuo e vai contra a estrutura familiar, é o mesmo Deus que salvou a vida de uma prostituta, impedindo-a de ser apedrejada. Esse Deus, que muitos dizem condenar a homofobia – o que implicaria em humilhar e inferiorizar os homossexuais -, é o mesmo Deus que prega o amor incondicional, que nos pede para amar o próximo como a nós mesmos e para fazer o bem a todas as pessoas.

Mas parece que essa lição, ninguém aprendeu.

7 de outubro de 2010

Shiiiiiii


Não pense que escrevo aqui
o meu mais íntimo segredo,
pois há segredos
que eu não conto nem a mim mesma.

Clarice Lispector

1 de outubro de 2010

Vai saber...


Já faz um tempo que tô pra escrever sobre isso. Mas é que o assunto é ruim e é sempre difícil falar sobre coisa difícil. Um ex-colega de trabalho morreu há pouco menos de um mês. Quando chegou em casa, antes de entrar, foi abordado por dois sequestradores que o levaram no seu carro. Eu não sei exatamente como tudo aconteceu, mas a polícia deve ter sido avisada, houve perseguição, o carro capotou. Meu amigo ficou gravemente ferido, na coluna. Se tivesse sobrevivido, teria ficado paraplégico. Os dois sequestradores tiveram ferimentos leves. Uma semana depois, meu amigo morreu. Ele tinha 28 anos.

Esse tipo de coisa sempre faz a gente parar pra pensar na vida. É quase inevitável. Tudo isso me fez pensar em um monte de coisas. Que ele era jovem demais pra morrer. Que poderia ser eu no lugar dele. Que quem deveria ter morrido eram os dois sequestradores. Que a vida não é justa e nem nunca será.

Mas não é sobre nada disso que vou falar aqui. O que quero dizer é que tudo isso me fez ver que às vezes a gente faz coisas sem sentido, que todos pensam ser uma loucura... mas a verdade, é que nada acontece por acaso mesmo.

Meu amigo era super novo, mas já tinha sido casado, já tinha um filho (lindo de 6 anos). Se ele tivesse levado a vida que a maioria de nós, jovens do século XXI, leva, nada disso teria acontecido na vida dele. Ele ainda seria solteiro e, provavelmente, ter filhos não faria parte de seus planos a curto prazo. Ele ainda estaria se dedicando a sua formação e a sua vida profissional, pra ter um bom emprego, um futuro bom. Ele ainda estaria curtindo a juventude com os amigos, viajando nos feriados e teria certeza de que é jovem demais pra ter uma família.

Mas, sabe-se lá Deus porque, ele viveu diferente. Com certeza, quando ele se casou (ou foi morar junto com a namorada, eu não sei) com pouco mais de 20 anos, todo mundo deve ter dito a ele que isso era uma loucura. Quando o filho nasceu então, ele deve ter cansado de ouvir que perderia sua juventude. E no final, ele fez a coisa certa. Se ele tivesse levado a vida como a maioria de nós, teria ido embora sem passar pela experiência de ter uma família, ter um filho. Parece que ele já sabia o que ia acontecer.

Talvez no fundo, bem no fundo, a gente saiba qual é o nosso futuro, a gente sinta o que vai acontecer daqui pra frente. Por isso, talvez todo mundo faça besteiras que, embora não tenham o menor sentido no presente, farão toda diferença no futuro. E quando você pensa assim percebe que, às vezes, agir por impulso, ir atrás do que você tem vontade, por mais louco ou insensato que pareça, é a coisa certa a fazer.


21 de agosto de 2010

E o Kiko? Kiko tenho a ver com isso!


Eu pensei que a parte mais difícil dessa eleição seria ter que escolher entre a Dilma e o Serra. Mas aí, me aparece o Tiririca para mostrar que, sim, no Brasil nada é tão ruim que não possa piorar!

As campanhas eleitorais sempre foram um motivo de indignação para os brasileiros, era difícil agüentar tanto político corrupto fazendo promessas que nunca iriam cumprir. Mas agora elas também são motivo de humilhação, pelo menos para mim. Acho humilhante demais viver em um país onde pessoas como o Tiririca, o Maguila e o Marcelinho Carioca se candidatam à um cargo político. E a lista não pára por aí: tem os irmãos Kiko e Leandro do trio KLB, a mulher-pêra, o Romário, a Gretchen, o Netinho-cantor-de-pagode, o Batoré etc (veja uma lista aqui). Esses “artistas” não têm competência nem habilidades sequer para fazerem parte do grupo dos famosos e ainda querem entrar pra política!


E de quem é a culpa de tudo isso? Sua, caro eleitor!

Minha?! Mas Kiko tenho a ver com isso? Tudo!


Essas pessoas não resolveram se candidatar assim, do nada. Elas se candidataram porque sabem que tem chance de serem eleitas – e eu, sinceramente, não duvido que boa parte delas estarão em Brasília ano que vem. Nas últimas eleições, vários “artistas” foram eleitos, como o Clodovil, o Frank Aguiar e o Batoré (pasmem!). O que não entra na minha cabeça é como a população tem a coragem de eleger esse tipo de gente? Aliás, coragem não, o nome disso é outro: burrice. A mais pura burrice. O Brasil já vai de mal a pior, como eleitores deveríamos tentar encontrar um candidato que possa estar preocupado com o povo e que tenha boas propostas. Tá, eu sei que isso é difícil, que político é tudo corrupto e blá-blá-blá. Mas devemos pelo menos tentar escolher um bom candidato, devemos pelo menos tentar levar a política a sério. E se você não achou nenhum candidato bom, então não vota em ninguém, vai lá e vota em branco/nulo ou então viaja até uma cidade qualquer, vai visitar sua tia ou sua vó e aproveita pra justificar o voto. O que não dá pra aceitar é alguém sair de casa e enfrentar fila pra colocar candidatos como o Batoré no poder. E depois, são essas mesmas pessoas que vão passar 4 anos reclamando da saúde, da educação, da falta de moradia... se o Brasil está na merda, caro eleitor, tudo isso é – também - culpa sua! Ou você acha que o Batoré está preocupado com o tamanho da fila do Pronto-Socorro do seu bairro?

Também acho que os partidos políticos têm uma grande parcela de culpa - e safadeza – nisso tudo. Um partido só deveria permitir a candidatura de políticos de verdade, gente que tem uma história política e que realmente quer trabalhar pelo bem do país. Mas não é muito difícil imaginar porque pessoas como os irmãos Kiko e Leandro tiveram sua candidatura aceita. Imaginem só a quantidade de dinheiro que eles não injetaram no DEM. Como sempre, político só pensa em dinheiro.

O que me deixa um pouco menos preocupada nisso tudo é que, até agora, só vi gente indignada com essa festa que virou a eleição no Brasil. Até agora, não ouvi ninguém dizendo que vai votar no Maguila ou no Romário. Nem de brincadeira.

Política não é brincadeira, dela depende o futuro do país e o nosso! Esses candidatos estão fazendo piada da nossa cara. A cada horário eleitoral, eles devem ficar imaginando quantos palhaços-idiotas-imbecis-troxas foram convencidos a votar neles. Só espero que a população acorde pra vida e que, assim, nenhum – NENHUM – desses famosos seja eleito.

A nossa vida não é piada. Transformar o sistema político brasileiro em um circo repleto de cantores sem talentos, humoristas desqualificados, jogadores em fim de carreira e mulheres-biscates não tem a menor graça.


ps: No link que passei, deem uma olhada no grau de escolaridade e na profissão dos candidatos.

28 de julho de 2010

Guia de viagem - Buenos Aires

Hola chicos!
Escrevo no clima de Buenos Aires, pois acabo de voltar de lá! Fiquei poucos dias – apenas 6 :( - mas aproveitei bastante e tenho algumas dicas, lá vai!

* Onde passear *
1) Casa Rosada e Praça de Maio: São dois dos lugares mais famosos da cidade. É muito fácil de chegar, basta pegar o metrô da linha A e ir até o final da linha. A Casa Rosada fica em frente a Praça de Maio, que é rodeada de construções antigas, lindas e muito bem cuidadas. Uma dica: dê uma passada por lá à noite, as luzes da Casa Rosada se acendem e a casa fica mais rosada do que nunca!
2) La Boca: o bairro do famoso time de futebol argentino. Foi um dos meus lugares preferidos de Buenos Aires, a rua Caminito é repleta de casas – que hoje são lojas, cafés e bares – muito coloridas e lindas. Tem muitas galerias com lojinhas, é um ótimo lugar para comprar lembrancinhas e presentes. Além disso, você pode ver pessoas dançando tango na rua e também pode tirar fotos com os dançarinos, fazendo pose com movimentos do Tango (para tirar foto é preciso pagar 10 pesos).
3) Avenida Corrientes: Uma das avenidas principais de Buenos Aires, com muitas lojas, restaurantes, cinemas e teatros. Recomendo o Teatro San Martin (nº 1530, site www.teatrosanmartin.com.ar), tem muitas peças e o preço é bem acessível. Quando estiver na Corrientes, caminhe até o final (no sentido dos carros) e chegue ao...
4) Obelisco: O famoso lugar onde o Maradona ia ficar pelado caso a Argentina ganhasse a copa... pobrecito! Vale a pena ir até lá para tirar uma foto. Aproveite e dê uma olhada na Av. 9 de Julio, uma das avenidas mais largas do mundo (tem 140m de largura!!). É bem bonita!
5) Shopping Abastos: Também fica na Avenida Corrientes, 3247. É um shopping imenso e – pasmem – tem um parque de diversões dentro do shopping, com roda gigante e tudo! Um ótimo lugar para se esconder da chuva ou se refrescar no ar condicionado nos quentes dias de verão. Site: www.abasto-shopping.com.ar
6) Cemitério de Recoleta: é um cemitério imenso e os túmulos são enormes, super ornamentados, alguns parecem pequenas igrejas! O estranho é que a maioria deles tem uma porta de vidro, por onde é possível ver os caixões... argh! Procure pelo túmulo da Evita Perón.
7) Floralis Generica: ao sair do cemitério, desça a Av Junin até o fim, você vai chegar em uma praça, continue andando até chegar na avenida, olhe para a direita, do outro lado da rua e verá... uma flor gigante de alumínio (ou ferro) não sei. É linda! A flor se mexe de acordo com o movimento do sol (tipo um girassol) e quando o sol some, ela se fecha. Infelizmente não pude ver todos esses movimentos, porque estava muito frio e não agüentei ficar lá muito tempo.
8) Puerto Madero: a região dos diques. Só fui lá a noite e posso dizer que é um lugar muito bonito, tirei uma foto em frente a Punte de La Mujer que ficou linda!

*Onde comer*
1) Cumaná (Rodriguez Penña, 1149 – Recoleta): Pensando em custo benefício, é o melhor restaurante que encontrei! Sugiro que comam a batata recheada, é muito gostosa, gigante (dá pra dividir) e custa só 17 pesos. A Cazuela de Pastel de lomo e queso também é muito boa (é uma panela de barro com carne picada e batata).
2) Empanadas: o salgadinho característico de lá, tem em toda esquina. Sugiro as empanadas da Casa de La Nona, tem uma na Ayacucho, 1221 (pertinho da ECELA).
3) Buenos Aires Grill (Av Santa Fé, 1876): é um lugar meio caro, mas vale a pena ir. A tábua de frios é muito gostosa e as carnes de lá são muito boas. Site: www.buenosairesgrill.com.ar
4) La Casa del Queso (Av. Corrientes, 3587): um barzinho lindo, ideal para comer uma boa picada (petiscos). Mas se resolver ir, faça reserva, pois lá está sempre lotado! Site: http://www.lacasadelqueso.com.ar/

*Onde comprar*
1) Lembrancinhas: algumas opções são a) a rua Caminito em La Boca, b) a Plaza Dorego em San Telmo, c) a Plaza Cortazar em Palermo – esses dois últimos lugares são indicações de amigas.
2) Lenços: comprei lenços lindos em uma barraca de rua em La Boca (paguei apenas R$14). Na Av. Santa Fe também tem muitas lojinhas de bijuterias e penduricalhos (estilo Pink Biju), com milhares de lenços de todos os tipos, o preço varia de 20 a 50 pesos (de R$10 a R$25).
3) Roupas: na Av Santa Fé tem muuuuitas lojas, algumas caras e algumas baratas, tem que fuçar. Recomendo a loja High Grade (nº 2002, uma lojinha de esquina), comprei dois vestidos de lã lindos por apenas R$45.
4) Alfajor: compre a caixa de alfajor Terrabusi em qualquer supermercado (6 alfajores por menos de 10 pesos). Mas minha dica é entrar nas lojinhas de doces da Avenida Corrientes, em uma dessas lojas encontrei um alfajor artesanal (feito de maisena) muuuuito bom, o melhor alfajor de Buenos Aires (chama alfajor Estância Del Sur, é bem artesanal mesmo), paguei 2,80 pesos em cada um.

*Onde estudar*
Fiz uma semana de aulas de espanhol na ECELA (Ayachucho, 1176 – Recoleta) e valeu muito a pena, me arrependi de não ter programado duas semanas de curso e viagem. O curso é meio caro, mas a escola é ótima, os professores são muito bons – adorei as aulas! – e embora tenha ficado apenas uma semana, já senti diferença no meu espanhol. Além disso, a escola tem muuuitas atividades (toda noite tem uma), você conhece muita gente (tem gente do mundo inteiro) e se diverte muito. Site: www.ecela.com

*Onde sair*
Não saí muito em Buenos Aires, mas tenho algumas dicas.
1) Ciudad Cultural Konex (Sarmiento, 3131): é um lugar de eventos e shows meio alternativos (tipo festa de faculdade, sabe?), mas é bom pra conhecer coisas mais típicas de Buenos Aires. No dia em que fui lá, assisti a banda Bomba Del tiempo, era um conjunto de percussão muito bom. Site: www.ciudadculturalkonex.org
2) Godoy (Paraguay, 4905 – Palermo): é uma balada da cidade que começa cedo, às 23h (o que é um milagre, porque as baladas de lá só começam lá pelas 2h da madrugada). O lugar é muito legal, vai muita gente bonita e não é muito caro (acho que são 20 pesos pra entrar). No começo da balada, toca música eletrônica convencional mesmo e depois eles tocam reggaeton, cumbia e fazem um flashback com músicas estilo Dancing Queen (do ABBA). Nessa balada, vai mais argentino que estrangeiro. Site: www.restaurantgodoy.com.ar
3) Asia de Cuba (Pierina Dealessi, 750 - Puerto Madero): é uma das baladas que começa tarde, mas é o mesmo esquema da outra (toca música eletrônica e depois reggaeton). No entanto, ela é beeem salgada (60 pesos pra entrar) e paguei 15 pesos (R$7,50) em uma garrafa de água!! Nessa balada, vai mais estrangeiro que argentino, no dia em que fui tinha muuuito brasileiro. Vale a pena ir pela vista: a Asia de Cuba fica em frente a Puente de La Mujer, o lugar é bem bonito! Site: http://www.asiadecuba.com.ar
4) Azucar (Av. Corrientes, 3328): não consegui ir nesse lugar, mas o pessoal da escola disse que é muito bom. É o lugar ideal para ouvir música latina (salsa, merengue, reggaeton,...) e a entrada é apenas 20 pesos.
Quer mais baladas? Olhe nesse site http://www.infoboliches.com.ar. Uma amiga disse que a Museum é muito boa também.

* Mais algumas coisas sobre Buenos Aires:
- Ônibus e metrô são bem baratos lá, apenas 1,10 pesos (o que dá R$0,55). As estações de metrô são bem sujas e nos horários de pico ficam lotadíssimas. Lá tem muito ônibus, um atrás do outro: é só chegar no ponto e espirrar que seu ônibus chega! Táxi também não é caro... à noite, vale a pena pegar um. Nem pense em ligar para um táxi ir te buscar, eles demoram e... não chegam. Quer pegar um táxi? Saia na rua, levante o braço e espere um parar pra você! (Eles param em qualquer lugar, como loucos!)
- Água e refrigerante são bens de consumo muito caros. Você vai em um restaurante, paga 20 pesos pela comida e 9 pesos em uma garrafa de água. Vale a pena comprar água no supermercado.
- Na balada, os argentinos são... iguais aos brasileiros!!! Ficam te puxando pelo braço, te pegando ou te abraçando. Chegam com tudo mesmo. Depois de 2 minutos de conversa, vão perguntar se você tem namorado.
- Balada lá chama boliche. Engraçado, né?

3 de julho de 2010

Versões

Quando cheguei, logo identifiquei que ele estava aqui com o mesmo objetivo que eu. O livro na mão e a leitura compenetrada, apesar do vai-e-vem de crianças e funcionários, deixavam claro: ele também gosta de literatura. Será mais um devorador de livros?

Minutos depois, soube também que não somente nosso destino era o mesmo, como também o lugar de onde viemos. Estudamos na mesma faculdade, embora nunca tenhamos nos encontrado por lá. Ele faz Estudos Literários. Ele estuda literatura. Faz literatura. O que será que veio primeiro? O prazer em escrevê-la originou a vontade de teorizá-la? Ou do conhecimento teórico surgiu a vontade de fabricá-la?

Aqui, da minha cadeira, vejo suas palavras surgirem rapidamente no papel. Uma a uma, elas vão enchendo a folha. Ele deve ser um bom escritor.

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Este texto foi escrito na Oficina de literatura “Concisão e Ponto de Vista, do Versões – Literatura Contemporânea. A tarefa era escrever um pequeno perfil da pessoa sentada ao lado.

26 de junho de 2010

Procura-se um casaco preto!

Não sei que tipo de educação as pessoas andam recebendo em casa. Na minha casa, na minha família, sempre aprendemos uma coisa: ficar com algo que não lhe pertence é roubo! Quando encontramos algo perdido, sempre tentamos devolver. Já devolvemos carteira (com dinheiro), celular, pen drive, blusa... e não tem a desculpa de falar que não dá pra achar o dono, porque dá sim! Minhas primas, uma vez, encontraram uma carteira dentro de um ônibus em Campinas. Muita gente, no lugar delas, pensaria em ficar com a carteira, afinal como descobrir o seu dono em uma cidade com mais de 1milhão de habitantes? É impossível. Não, não é! Na carteira estava o RG do dono, ligando para a Telefônica, conseguiram descobrir o telefone dele. Ligaram e devolveram a carteira. Pronto. Simples assim! Todo mundo deveria agir dessa forma, mas infelizmente não é isso que acontece.

Uma vez, esqueci minha jaqueta dentro da sala de aula. Quando percebi, poucos minutos depois, e voltei pra sala, já não estava mais lá. Nunca mais vi minha jaqueta novinha. No começo do mês, fui no banheiro perto da sala de computadores da faculdade, coloquei meu casaco em cima da porta – pra escovar os dentes – e esqueci lá. Voltei 30 minutos depois e ele tinha sumido. Nunca mais vi meu casaco preferido.

Se eu tivesse perdido minha jaqueta e meu casaco no meio da rua, no centro de Campinas, até entenderia que não fossem devolvidos. Mas o que me deixa mais decepcionada é que a pessoa que levou minha jaqueta era alguém que estava sentado do meu lado a aula toda. Era alguém que sequer pensou na possibilidade de me devolver a jaqueta na aula seguinte. Da mesma forma, a pessoa que encontrou meu casaco no banheiro, deve tê-lo guardado dentro da mochila para, depois, sentar no computador ao meu lado.

Essas pessoas ficaram com as minhas coisas como se fossem delas, mas não eram. Eram minhas. E ficar com algo que não te pertence é roubo! As pessoas têm a ideia ridícula de que roubar é enfiar um revolver na cara de alguém e falar “passa o dinheiro”, mas não é só isso. Pegar um pacote de folhas de sulfite no seu trabalho e levar pra casa é roubo! Não avisar a caixa do supermercado que ela te deu R$20 a mais de troco é roubo! Achar uma blusa no banheiro e não devolver para o dono é roubo!

Quando penso nessa falta de honestidade da maioria das pessoas, vejo como é ridículo ficarmos xingando os políticos por serem corruptos. O problema do nosso país é que, no fundo, todos nós somos corruptos, desonestos, praticamos pequenos – ou grandes – delitos, sempre colocando em prático o famoso jeitinho brasileiro. Tenho certeza que boa parte da população, no lugar dos políticos, seria tão corrupta quanto eles.

Há algumas semanas, um cara da minha turma esqueceu o pen drive na sala de computadores. Mandou um e-mail para a lista de alunos, perguntando se alguém o tinha encontrado, pois precisava muito dele. Tinham coisas importantes ali. Nunca mais viu seu pen drive azul.

4 de junho de 2010

Quem quer ser professor?

Eu fiz Letras, uma graduação que - ao menos teoricamente - deveria formar professores. No entanto, são poucas as pessoas que estudaram comigo que decidiram seguir a profissão. Se antes, ser professora era o sonho de boa parte das meninas, hoje a história mudou.

No Brasil, ninguém quer ser professor. Ninguém quer trabalhar feito um louco na escola e depois dela, pois a jornada de trabalho do professor está longe de terminar quando ele chega em casa: ainda passará horas a fio preparando as aulas do dia seguinte.

Quando se fala em ser professor de escola pública então, a coisa piora ainda mais. Ninguém quer ganhar uma miséria pra dar aula o dia todo (muitas vezes, até tarde da noite), em uma escola no fim do mundo. Ninguém quer passar o dia gritando com aluno mal educado, separando brigas e ainda passar por momentos de tensão todo dia, na hora da saída. Será que meu carro ainda está inteiro?

Eu dei aula por um tempo e essa experiência foi o suficiente pra me fazer desistir da idéia de ser professora. Eu quase sempre chegava em casa com a cabeça estourando, de tanta bagunça e gritaria, ou talvez por passar boa parte do tempo gritando com os alunos. Se eu falasse, ninguém ouviria. Todo dia, eu voltava pensando “Eu não estudei a minha vida toda pra ter que passar por isso: ser maltratada por pirralhos de 14 anos.” Eu não merecia aquilo. Aliás, ninguém merece.

No link abaixo, está um texto que uma professora da faculdade nos encaminhou, foi escrito por uma amiga dela. Ele retrata o desespero e o desânimo de uma professora, que não sabe mais o que fazer diante da total calamidade da educação do país.


Professor - Uma espécie em extinção

"Todo mundo pensando em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que pensarão em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"

30 de maio de 2010

Versões – Literatura Contemporânea

Há duas semanas, participei do evento Versões – Literatura Contemporânea, organizado pelo Sesc e pelo IEL-Unicamp. O evento consistiu em algumas palestras, bate-papos e oficinas com autores contemporâneos. Quem lê meu blog já sabe que eu adoro Literatura Contemporânea. Passei toda a minha vida escolar lendo gente morta. Não que eu não goste de Machado de Assis, Aluísio de Azevedo, Eça de Queiroz – muito pelo contrário, adoro – mas depois que terminei a faculdade, decidi: vou começar a ler gente viva. E, ao contrário do que todo mundo pensa, existem muitos – MUITOS – bons escritores vivos. Adriana Lisboa, Patrícia Melo, Cristóvão Tezza, Rodrigo Lacerda, Miltom Hatoum, Bernando de Carvalho, Ana Miranda, Michel Laub, só para citar alguns. Nesse evento, tive a oportunidade de participar de oficinas com o Rodrigo Lacerda e o Michel Laub.

O Rodrigo pareceu ser muito sério em um primeiro momento, mas depois de pouco tempo de oficina já estava a gargalhadas, contando causos. A oficina deveria terminar às 17h, mas só saímos de lá às 18h30, depois que a organizadora do evento apareceu na porta e disse, rindo, “vocês vão ficar aí até amanhã?”

O Michel é bem mais centrado, começou e terminou a oficina nos horários estabelecidos. A discussão sobre Ponto de Vista que tivemos com ele foi muito boa e deixou claro que ele tem uma grande preocupação com o narrador de suas histórias – coisa que também é possível perceber ao ler um de seus livros.

No último dia do evento, participei de uma oficina (que foi mais um bate-papo) com o Juliano Pessanha (que é mais filósofo que escritor, como ele mesmo disse) e com o Evandro Affonso Ferreira (um senhor que odeia internet e nunca lê nem responde os e-mails que recebe). Nunca li nenhum livro dos dois, mas eles são ótimos (pelo menos ao vivo). Duas figuras que, em 3 horas de conversa, nos fizeram ir da angústia ao riso descontrolado. Chorei de rir com eles.

É muito bom ter a oportunidade de conversar, cara a cara, com escritores, saber como eles pensam, como escrevem, quais aspectos literários eles priorizam em seus textos. Pena que os escritores não são nem um pouco valorizados pelo Brasil – e sempre foi assim. Assim como Machado de Assis, eles também precisam fazer trabalhos extras (como trabalhar em editoras, revistas e jornais) para ganhar dinheiro e, no tempo que sobra, se dedicar a escrita, coisa que eles deveriam poder fazer o tempo todo. Eles são escritores, oras, deveriam poder viver disso: dos seus livros. Mas, infelizmente, os brasileiros ainda preferem gastar seu dinheiro comprando best-sellers americanos, livros de vampiros ou porcarias escritas por pessoas como a Ana Maria Braga e a Maitê Proença.



"Você escreve para dar conta de uma ferida.
Publicar é encontrar amigos de ferida."
Juliano Pessanha


Site do Rodrigo Lacerda: http://www.rodrigolacerda.com.br/
Blog do Michel Laub: http://michellaub.wordpress.com/

6 de abril de 2010

Mudança


Quando eu era criança, não dormia no escuro de jeito nenhum. Só dormia com o abajur aceso, no canto do quarto. Era um abajur rosa, bem grande, com uma boneca de porcelana sentada na base. Foi um presente da minha bisavó. Mas, um dia, o abajur caiu e quebrou. Como medida de emergência, minha mãe deixou a luz do corredor acesa, pra clarear o quarto, até comprar um abajur novo. O quarto não ficou tão claro, mas eu dormi mesmo assim. E nós nunca compramos um outro abajur.

Mas, um dia, a luz do corredor queimou. Já era tarde e não dava pra ir comprar outra. Como medida de emergência, meu pai resolveu deixar a luz do banheiro acesa, com a porta bem aberta. O quarto ficou meio escuro, mas eu dormi mesmo assim. E nós nunca mais deixamos a luz do corredor acesa.

Foi quando veio a reforma da casa. O quarto dos meus pais, que ficava no fim do corredor, mudou de lugar e foi parar perto do banheiro. Meu pai odeia dormir com claridade. A luz do banheiro continuou acesa durante a noite, mas a porta já não fica mais toda aberta, fica apenas uma fresta, por onde passa um feixe de luz. O meu quarto ficou um pouco mais escuro, mas eu dormi mesmo assim.

Então, teve um dia em que eu deitei e esqueci de apagar a luz do meu quarto – que fica do outro lado, longe da minha cama. Minha mãe passava pelo corredor e apagou a luz pra mim. Ela também puxou a porta, que quase fechou. Quando abri os olhos, vi que o quarto estava totalmente escuro. Mas eu dormi mesmo assim.

24 de janeiro de 2010

I love you but...





Li essa pequena matéria no site da revista Bravo! e adorei a dica de site:


O amor é mesmo cego? A dupla Alex Holder e Ross Neil, de Londres, sabe que não e, por isso, criou o site "I Love You But...". Com 59 caricaturas de pessoas comuns, associadas a frases curtas e divertidas, o álbum virtual flagra aquele momento das relações em que um dos parceiros percebe não amar completamente o outro por enxergar nele algo desconcertante.



Quem quiser ver todas as frases, é só entrar no site oficial (está em inglês).




17 de janeiro de 2010

Minha estante

Reapareço com mais uma dica.

Essa dica veio de uma amiga que também adora ler como eu. Eu sempre quis e tentei organizar os livros que já li e também os livros que pretendo ler e a Elaine me indicou um site que é perfeito para isso, o Skoob. Nesse site, você pode listar os livros que já leu, os que começou a ler e abandonou, os livros que pretende ler, os livros que você tem, os livros que quer ganhar (uma ótima lista de presentes). Além disso, você também pode anotar os livros que emprestou, pode fazer resenha e dar opinião sobre os livros que leu e pode seguir amigos que também estão cadastrados no Skoob - assim fica fácil saber quem tem aquele livro que você quer ler, aí é só pedir emprestado!

O ruim é que depois que me cadastrei no Skoob percebi uma coisa triste: a quantidade de livros que pretendo ler é tão grande quanto a quantidade de livros que já li.

Quem se cadastrar no site, me adiciona como amigo.

1 de janeiro de 2010

Men, do not read!


Pra combinar com o novo visual do site, este é um post destinado às mulheres. Por isso, se você é homem e não quer se irritar com frufruzices femininas, recomendo que saia desse blog imediatamente. Obrigada!



Eu nunca tinha parado pra procurar blogs de beleza. Mas um dia, estava procurando dicas de produtos para pele oleosa e encontrei um blog... depois outro... depois outro ... e descobri que existem milhares de blogs dedicados a falar exclusivamente de um assunto: beleza feminina.

Eu não sou hipócrita como muita gente aí pra dizer que beleza não conta. Conta sim e todo mundo sabe disso. Vai fazer uma entrevista de emprego toda mulambenta pra ver o que acontece. Ou vai conhecer a família do seu namorado com a roupa de fazer faxina pra ver como você será bem tratada. É claro que não estou dizendo que todas as mulheres do mundo precisam parecer a Gisele Bundchen ou a Angelina Jolie para serem felizes e/ou se darem bem na vida. Estou falando de beleza em um sentido mais amplo. Beleza não é só nascer linda, loira e maravilhosa. É saber se cuidar, andar bem vestida, com o cabelo arrumado. Usar maquiagem. Saber se portar, ter educação. Preocupar com a sua saúde. E foi por tudo isso que resolvi escrever esse post, pra dividir os blogs/posts bons que achei por aí e também algumas dicas minhas :)

Primeiro, vou começar falando de alguns produtos que eu uso e acho muito bons.

- Shampoo e condicionador Herbal Essences: esse é o melhor shampoo de todos os tempos. Eu usava esse shampoo quando tinha uns 13 anos, era bem famosinho na época (lembram da propaganda “Minha voz continua a mesma, mas os meus cabelos... quanta diferença”). Mas depois que o dólar subiu, o preço subiu demais e, depois de um tempinho, não achei mais essa marca em lugar nenhum. Mas o produto voltou a ser vendido e o preço está razoável, paguei em torno de R$13 no Wal-Mart. Vale a pena comprar, o cabelo fica mais bonito e muito macio e o cheiro do produto é maravilhoso.

- Bloqueador de odores, da Tânagra: este produto é muito bom, tem silicone, deixa o cabelo super macio e com brilho e diminui as pontas duplas. Ele não bloqueia totalmente os odores, mas evita que o cheiro forte empreguine no cabelo (eu passava antes de sair, voltava com o cabelo cheirando só um pouco de cigarro e no dia seguinte o cheiro já tinha sumido). Pra quem tem cabelo oleoso, não recomendo, use só de vez em quando pra diminuir as pontas duplas.

- Retrator de poros, da Normaderm Noite: Esse produto não faz o milagre que eu queria (acabar de vez com a oleosidade da minha pele), mas ajuda bastante. Eu nunca mais acordei com a pele brilhando e, ao longo do dia, meu rosto não fica mais oleoso como antes. Sem contar que deixa a pele bem macia. Se alguém conhece algum protetor solar, hidratante ou creme que ajude a diminuir (ou acabar de vez com) a oleosidade da pele, me indique.

- Fluido matificante, da Contém 1 grama: esse produto não faz o prometido (deixar o rosto sem oleosidade o dia todo), mas funciona pra passar antes da maquiagem e sair à noite. Quando você vai ao banheiro no meio da balada, sua maquiagem ainda está inteira e o rosto não está brilhando. No entanto, agora que está calor, eu não gostei muito de usá-lo, porque parece que a maquiagem vai derreter. Recomendo apenas no inverno, pois deixa a pela seca, porém não fica ressecada (dá até uma hidratada).

- Rímel Spectra Lash, da Avon: é aquelel rímel com 3 níveis de ajuste. Eu adoro rímel, mesmo quando eu não passo maquiagem, passo rímel. Mas realmente era um problema passar rímel pra ir trabalhar, porque você precisa de algo mais discreto e se você passa muito, fica meio chamativo. Por isso, achei esse rímel novo perfeito. O nível 1 deixa o rímel bem fraquinho, é mais pra definir mesmo, e o nível 3 deixa os cílios perfeitos!!! Ficam bem curvados e o volume aumenta muito, como minha amiga definiu, deixa você com “cílios de girafa”.
*UPDATE*: Não comprem esse rímel! Depois de 1 mês de uso, ele empelotou e a divisão entre os níveis sumiu!


- Esfoliante para os pés, da Granado: essa dica peguei no site Unha bonita. Esse esfoliante é mágico, você passa no pé e vê as pelinhas mortas saindo. O pé fica muito lisinho e macio. Sem contar que eu adorei a embalagem com cara de coisa de vó.

De todos os blogs de beleza que achei, gosto muito desses quatro:

Eu Capricho e Shampoo de Laranja: esses blogs têm dicas de tudo (maquiagem, unha, cabelo, roupa) e são muito bem feitos, estão sempre atualizados. Além disso, as meninas que cuidam dos blogs sempre ganham brindes e sorteiam entre as leitoras.

Passa Neura e Unha Bonita: são mais voltados para unhas e tem uns tutoriais muito bons. No tutorial do Passa Neura, tem dicas de como fazer as unhas da mão. No tutorial do Unha Bonita, tem dicas para fazer a unha do pé, são MUITO úteis. Depois que li esse tutorial, pela primeira vez na vida, fiz minhas unhas do pé e ficou perfeito, parece até que fui na manicure (o esfoliante Granado e o amolecedor de cutículas fazem toda a diferença). Depois de ler esse dois tutoriais, descobri que posso fazer minhas unhas tão bem quanto a manicure e ainda economizo R$18.

Tutorial Passa Neura

Tutorial Unha Bonita

Espero que tenham gostado das dicas!


2010!

Ano novo... cara nova!
Já tinha enjoado daquele layout com as tulipas. Resolvi mudar. Tudo bem que eu queria algo menos-rosa e menos-fofo, mas não achei a imagem que queria... e o desenho aí de cima, de certa forma, tem a ver com tudo que escrevo aqui. É uma imagem bem "sai daquiiiiiii".
Pra dar sorte, vou começar o ano com 2 posts novos!
Daqui há pouco, eu volto!
ps: pra quem gostou da imagem, tem mais aqui http://www.pixelgirlpresents.com/