1 de novembro de 2007

Blá-Blá-Blá

Como todo escrito que se preze (livro, site, blog, revista, jornal), esse também vai começar com um daqueles textos no estilo “como e por que tudo começou”.

Há tempos venho ensaiando fazer um blog, mas a preguiça e falta de coragem me impediam... sempre desistia da idéia antes mesmo de clicar no sign up do site hospedeiro. Esse mês, cliquei.

Eu sempre gostei de escrever e também tinha um daqueles caderninhos onde guardava as histórias que inventava. Na escola, fazer a Redação para a professora de português não era martírio, era prazer. Mas grande parte dos meus textos ficaram assim: entre mim e a professora. Até mesmo depois que entrei na Universidade.

Ultimamente tenho lido muita coisa legal na internet, blogs de amigos, sites de humor... Neles encontrei textos inteligentes, num estilo que fica entre a crítica e a irônia, coisas boas, que muito me agradam. Fiquei com vontade de fazer algo igual. Aí, hoje recebi o incentivo de uma amiga... e entramos juntas nisso! (tem um link do blog dela aí do lado)

Coisas a serem ditas não faltam. Todo dia tem alguma coisa incrível ou incrivelmente absurda acontecendo. Com certeza todos nós temos coisas a dizer sobre elas.

Sobre o nome do blog...
Assim como li muita coisa legal, também li tanta inutilidade que é difícil acreditar que as pessoas perdem tempo escrevendo sobre isso. Ou pior, algumas pessoas são pagas (e muito bem pagas) pra passar o dia escrevendo textos sobre a calcinha da fulana ou a traição do ciclano. Puro blá-blá-blá inútil. É daí que veio o nome do blog, que para mim tem dois sentidos (talvez, possa ter mais): você pode entendê-lo como um exclamação irritada (e até indignada) diante de tanta inutilidade, ou como uma pretensão de ser mais um lugar de divulgação de coisas que, quando lidas, farão alguma diferença.

Já adianto que tenho um certo problema com parênteses e vírgulas (meus textos são cheios deles!). Também não pretendo escrever textos muitos longos (embora isso seja meio difícil para uma pessoa prolixa como eu), nem falar sobre o almoço de domingo na casa da minha avó. E, como a maioria dos brasileiros, às vezes me estresso com a politicagem do país e com gente que paga R$50 mil numa bolsa.

2 comentários:

Fernanda disse...

Alinoca,
gostei de ver sua atitude de quebrar um paradigma! Eu sempre escrevi, tenho mtos textos no word, mas não nunca pensei em mostrar ao mundo... gostei de ver e ler... é uma ótima forma de acompanhar sua vida, já que não passamos mais o dia juntas... nem vamos em reuniões ou eventos do MEJ...E eu o q vou fazer para você, a Tali acompanhar minha vida:
Bj

Talita disse...

Tamo juntas nessa alinoca!! hahaha
Só nas bobagens!! haha
Beijokas